Vendedor é quem cria o diferencial!

Como o próprio vendedor pode criar um grande diferencial de vendas?

Observe o comportamento de compra dos seus clientes. Se não conseguir, observe-se como sendo o próprio comprador e reflita:

a) Fica triste, sentindo-se enganado assim que descobre que um vendedor mentiu para você?

b) Compraria novamente se o seu fornecedor não fosse confiável, caso tenha outras opções confiáveis?

c) Você fica ansioso quando precisa cobrar uma resposta, que já deveria ter sido respondida, e o outro lado demora, especialmente quando um problema aparece com o pedido, produto ou serviço?

d) Você gosta das pessoas que são mais do que vendedores, por exemplo, aquelas que lhe ajudam a crescer e ensinam algo sobre o produto ou setor delas, agregando novos conhecimentos para facilitar sua vida?

e) Você gosta que lembrem de você no seu aniversário e de uma ligação especialmente para lhe felicitar?

f) Você gosta de estar perto de pessoas pessimistas que só enxergam problemas, sejam eles na política, economia ou concorrência, e que sempre estão reclamando até da empresa para a qual trabalham? E essas pessoas querem que você se anime a gastar seu suado dinheiro com o produto ou serviço que elas vendem.

g) Será que isso já aconteceu com você? Estar precisando de um produto ou serviço e não lembrar mais o nome e contato do vendedor que lhe vendeu algo excelente, mas que, por falta de contatos regulares, foi esquecido, até que, de tanto procurar, você encontra o concorrente dele.

Aprender a ter empatia é se importar com os outros, esse é o princípio mais valioso das pessoas de sucesso. Enfim, um grande diferencial, que é para poucos profissionais da área comercial, é ser especialista em reciprocidade. Ou seja, quem faz o que é bom e certo, cedo ou tarde colherá resultados excelentes.

Marcos Vian
Cash-UP do Brasil Tecnologia
22/julho/2024.

O Foco Ideal do Negócio!

Existem vários pontos de atenção numa empresa, e todos têm a sua importância.

O ponto mais importante são as pessoas que geram resultados, me refiro àqueles profissionais comprometidos. Para permanecerem comprometidos, precisam ser permanentemente respeitados, ouvidos e valorizados. Partindo dessa premissa obrigatória, um gestor deve definir o foco do negócio, que é medido pelo tempo que ele direciona o seu time nas estratégias e ações.

Existem três principais pontos que gestores focam quase toda a sua energia:

Concorrentes: A maior parte dos gestores, diria dos perdedores, passa muito tempo querendo saber o que a concorrência está fazendo, com a finalidade de imitar, buscando anular as estratégias deles, ignorando se elas têm algum resultado prático. Exemplos:

  • Altos investimentos em anúncios em redes sociais, feiras e eventos sem saber de fato se isso está gerando resultados ou somente um grande furo no caixa.
  • Outra situação são estratégias ou direcionamentos, formatação de canais de vendas só porque os outros estão fazendo, não querendo ficar para trás.

Produto: Não existe uma empresa de sucesso sem produtos. Claro que é preciso oferecer algo que o mercado compre, do contrário o futuro estará comprometido. O problema de focar demais no produto é torná-lo o centro das atenções da empresa. Seguem alguns exemplos:

  • A empresa produz o produto XPTO; tudo é voltado para ele, todos os investimentos estão voltados para tornar esse produto excelente, com o melhor custo etc., só que a curva da vida do produto pode entrar em declínio, lutando para manter o volume de vendas ou lucratividade. Com a concorrência cada vez maior e a gestão não conseguindo enxergar que precisa mudar a linha de produtos, continua investindo na sua “máquina de escrever” ou no seu excelente “fax”. O que ela conseguirá é só sobrevida enquanto o produto não for totalmente ignorado pelo mercado.
  • Outras, no entanto, são o oposto: procuram desenvolver muitas novidades ao seu mercado, tantas que a equipe comercial não possui um foco definido, dispersando totalmente sua energia em muitas frentes, o que gera altos custos fixos e, sem escala, o negócio produz prejuízo.

Cliente: Para quem já vendeu algum dia, entenderá esta colocação: “Tudo que você precisa para vender qualquer coisa é conquistar a confiança, que se chama credibilidade, junto aos seus clientes. Isso não se conquista da noite pro dia.” Se o cliente é o que move um negócio, é dele e para ele que temos que trabalhar e focar grande parte da energia, entendendo o seu mercado, suas dificuldades e oportunidades, e a partir disso tornar a sua empresa a provedora das melhores soluções. Fato é que poucos gestores comerciais e diretorias estão realmente conectados com os seus clientes. Não me refiro aos 10 ou 20 principais clientes, que são geralmente os únicos pontos de atenção da gestão e, em geral, não geram nenhum lucro.

Se um CEO de uma empresa realmente pretende alavancar o seu negócio, ele precisa entender o momento dos seus clientes, desde o porquê escolhem a empresa como fornecedora e se estão em seus planos futuros consumir mais ou menos do que você produz ou vende. Um gestor atento analisa profundamente por que os clientes compram ou deixam de comprar, não fica na superficialidade da negociação de preços; vai além disso, ou seja, não tampa o sol com a peneira utilizando uma desculpa padrão.

Afirmo que as empresas que não crescem não estão realmente ligadas aos clientes, por mais que todos afirmem o contrário. Crescimento não é o aumento do faturamento; crescimento real é quando os seus clientes se tornam parte do seu negócio, gerando cada vez mais lucro. Temos na atualidade milhões de tiradores de pedidos que, quando o mercado baixa, culpam o mercado, e quando o mercado melhora, atribuem ao mérito da sua estratégia.

Marcos Vian
Cash-UP do Brasil Tecnologia
Transformando estratégia em software (junho.2024)

Encontre os seus novos diamantes (clientes)

Em muitos negócios só se pensa em prospecção quando a venda diminui ou quando se perdem clientes importantes. Nessas situações, surge alguém na gestão com a ideia da prospecção, porém, basta o mercado melhorar e as vendas aumentarem, que a prospecção é esquecida novamente. Atualmente, a prospecção é feita de forma amadora, sem um processo estratégico ou contínuo.

Gerar novas receitas com lucro de forma consistente depende da qualidade e intensidade da estratégia de prospecção. O sucesso está em como ampliar as vendas que possam crescer mais que a média do seu mercado. Ampliar as vendas conforme a flutuação do mercado não é nada estratégico e pode comprometer os negócios no longo prazo.

Gestores da área comercial têm razão quanto à prospecção ser cansativa, pouco efetiva e custosa para que dediquem o precioso tempo de seus profissionais para essa função. Sem estratégia alinhada com um bom processo, todas as iniciativas nessa área serão frustradas (falo por experiência).

Para que se tenha maior efetividade nas prospecções, listamos 5 pontos a serem considerados ao realizar o processo de prospecção:

a) Existe a necessidade de prospectar? São muitos os negócios em que o problema não está relacionado à falta de clientes e sim à sua manutenção. Entender os motivos pelos quais os clientes vão embora é mais importante do que atrair novos clientes. Muitos querem crescer em número de clientes, mas esquecem da retaguarda, o que acaba “queimando o filme” com os bons clientes na carteira e perdendo excelentes negócios por falta de qualidade no atendimento. A perda de clientes pode ter muitos motivos, dentre os mais comuns encontrados estão falta de continuidade nos contatos, atrasos nas entregas, falta de estoques e demora na resolução de problemas. O preço quase nunca é o motivo real da perda; clientes usam essa desculpa para não ficarem dando maiores justificativas e causando clima ruim com o fornecedor sem necessidade.

b) Quem são os seus melhores clientes? A melhor forma de definir os bons clientes é analisar a sua base atual de clientes e tentar multiplicá-los. Exemplo: clientes lucrativos, localizados próximos à sua base, ampliação de novas localidades, ramo de atividade, porte ou outra característica que mais satisfaça suas expectativas. Sem ter esses dados, a prospecção será sem foco, aleatória e pouco efetiva.

c) Identificação dos melhores Leads: Existem algumas ferramentas que podem lhe trazer listagens de clientes de acordo com o lead ideal. Essas listagens devem ser depuradas com várias análises seguindo um checklist pré-definido para identificar antes de realizar o primeiro contato. O Cash-UP já realiza muitas dessas análises para o seu time de prospecção, reduzindo em mais de 90% esse trabalho.

d) Identificação do profissional para contato: Em muitas situações nas vendas B2B é preciso identificar primeiro quem deve conhecer o seu produto antes daquele que deve assinar o contrato/pedido de compras. Isso é primordial por vários motivos. Por exemplo: um produto que requer aprovação técnica deve ser conhecido e talvez até aprovado antes de entrar em contato com o comprador. Aliás, o comprador não tem muito tempo para essas análises e vai lhe descartar facilmente. Talvez você perca uma excelente oportunidade se for direto ao departamento de compras.

e) Primeiro contato: Defina um script (ou vários) para o primeiro e demais contatos comerciais, sejam eles por telefone, WhatsApp ou e-mail. Não devem ser falas decoradas e sim pontos que devem ser abordados. A primeira impressão é a que fica. Alocar alguém que saiba se comunicar bem e conheça a empresa que está representando é fundamental. A partir desse ponto, existem muitas variáveis que dependem de cada negócio. Persistência é o segredo, muitos prospects não dão abertura nos primeiros contatos frios.

Todas essas etapas necessitam de muita análise e organização das informações coletadas, pois uma venda saudável depende disso. O Cash-UP resolve a organização da agenda, mapeamento dos leads, realização de propostas, análise de lucratividade em cada negociação e indicadores de desempenho da equipe comercial, além de contar com a expertise da equipe Cash-UP no treinamento, mentoria e suporte.

Uma empresa que não tem uma boa estratégia e um processo organizado está condenada a desaparecer.

“Nada substitui o contato do vendedor com o cliente”

Janete Dalagnol
Mentoria Comercial

Lucro é o indicador mais importante!

Todo negócio privado é criado para gerar retorno ao investidor. Não importa o quão grande seja um negócio; se ele não gerar lucros recorrentes, ele irá falir. Infelizmente, grande parte dos gestores da atualidade não dá a devida importância para o lucro e sim para quaisquer outras prioridades ou modismos.

A função social de qualquer negócio é gerar riquezas para a sociedade, leia-se: produzindo excelentes produtos, serviços, gerando tributos para a comunidade, respeitando o meio ambiente, a individualidade das pessoas e os demais stakeholders.

As principais situações para se gerar riqueza (lucro):

Profissionais: É impossível pensar em sucesso se você não estiver apoiado por excelentes profissionais. A ideia errada é pensar em termos de formação antes mesmo do caráter, por isso muitas empresas tropeçam com currículos de formações técnicas excelentes. Por isso, selecionar primeiro o caráter e dentro desse seleto grupo escolher os melhores técnicos. Se você não encontrar pessoas de boa índole, precisa repensar a forma como está selecionando e retendo pessoas. “Aves da mesma plumagem voam juntas.”

Produto: O produto fornecido deve economizar o tempo do cliente, economizar recursos ambientais, produzir mais com menos, ser mais simples de utilizar, ter um menor custo e maiores benefícios. Ou seja, a evolução da maior parte dos produtos de sucesso obedece a duas ou mais dessas premissas.

Cliente: Saber quem é o seu cliente vale muito. A partir disso, tudo é criado ou modificado para atendê-lo. É incrível como muita gente não observa de perto o seu mercado e não avalia a ecologia dos negócios. Simplesmente flutua de acordo com a oscilação das demandas e desconhece completamente os motivos, quebram sem saber por que quebraram.

Marketing: Qualquer comunicação junto aos prospects ou clientes precisa demonstrar a essência da sua empresa. É comum empresas afastarem consumidores devido a algumas propagandas por causa do que o pessoal desse setor valoriza e não o que o cliente/consumidor valoriza. Esse é um erro básico de conflito de valores que muitas das grandes empresas cometem diariamente em seus materiais publicitários, olham para si e não para os seus consumidores.

Vendas: Como o cliente quer comprar define como você deve vender. Empresas que vendem B2B estão investindo pesadamente em vendas pela internet (isso é bom), porém, estão ignorando o contato tradicional de vendas com o departamento de compras. Visitas e telefonemas parecem ter perdido o valor, mas isso não é verdade, pois ainda representam grande parcela das vendas e nem tudo irá migrar para a web. Quem abandonou alguns canais de vendas abandonou parte lucrativa do seu mercado.

Estratégia: Quem compra bem, vende melhor. Quem sabe negociar com o cliente, realiza lucro de forma consistente. Qualidade faz o cliente voltar, nunca o produto. A propaganda é a alma do negócio. Cobertura de mercado faz “milagres” nos resultados. A soberba antecipa a queda. Se não valorizar os profissionais que geraram o resultado, certamente outros irão valorizá-los, talvez o concorrente.

Marcos Vian
Cash-UP do Brasil Tecnologia
Transformando estratégia em software

Isso está MATANDO mais negócios do que vendas fracas…

Isso está MATANDO mais negócios do que vendas fracas…

O setor de compras e suprimentos é um setor estratégico, porém sem muito glamour se comparado ao departamento de vendas. Acredito que é porque o compras gera “contas a pagar” e as vendas trazem as “contas a receber”. Não podemos generalizar as coisas, mas as compras não têm recebido a devida importância.

Vou tentar lhe comprovar em alguns pontos abaixo:

a) A homologação de novos fornecedores só é feita de forma passiva e lenta, sem a mesma pressa de uma homologação de um produto para um cliente no setor de vendas.

b) Se um fornecedor está fornecendo um bom produto a um custo razoável, ele fornece durante anos, sem que a empresa observe outros fornecedores potenciais que possam trazer economia ou produtividade ao negócio, já que “em time que está ganhando não se mexe”.

c) As tomadas de preços junto aos fornecedores muitas vezes são meras formalidades, já que sempre existe um fornecedor preferido, mesmo que esse não seja o mais econômico para o negócio, devido ao relacionamento entre as pessoas ou quaisquer outras situações.

d) Se o comprador ousar comprar com outro fornecedor, os demais setores não têm a mesma pressa em ajudá-lo, especialmente nas homologações e testes necessários. As amostras se perdem, os testes são esquecidos, e parece que o candidato a fornecedor é um pedinte, tentando por vários meses ou anos até que tenha uma porta aberta.

e) Nas empresas menores, quem compra geralmente é o dono, que não tem só isso para fazer. Nas empresas maiores, o setor de compras é tão burocrático e enxuto que os compradores profissionais têm menos tempo para analisar se comparados com um comprador de uma empresa pequena. É um verdadeiro caos.

f) Compradores profissionais geralmente não têm meta nem gratificação para gerar resultados. E veja, eles têm 60% (ou mais) do dinheiro da empresa para “gastar”. Imaginou ter 5% de resultado a mais só comprando melhor? É totalmente possível e viável. Seja criativo, assim como você é com o setor de vendas.

g) Erro comum é que todo o ganho gerado pelas compras é repassado diretamente ao custo do produto (pelo maldito custo médio), muitas vezes afetando negativamente os resultados futuros. Por exemplo, nas compras pontuais a custos de oportunidade, esses não se repetem com tanta facilidade. E depois que você baixa a tabela de preços, é muito difícil reajustar novos preços.

h) Eu teria dezenas de razões, mas você não leria até o final do documento… rs

Marcos Vian
Cash-UP do Brasil Tecnologia

Gestor “Bombeiro”

O imediatismo tornou os gestores atuais em apagadores de incêndios.

Estar envolvido com o dia a dia dos negócios é muito importante, porém tudo que é demais faz mal. Todos sabem que os gestores é que direcionam o restante do time, inclusive os rumos da empresa, porém, atualmente as frequentes interrupções e os ambientes abertos proporcionam aos liderados acesso fácil aos seus superiores.

Os profissionais do alto escalão, como os diretores, precisam de tempo de qualidade para as suas reflexões e análises. Atualmente, o que se observa são reuniões uma após a outra e as análises e reflexões são realizadas durante as mesmas. Hoje, a obsolescência gerencial está diretamente ligada ao excesso de coisas e não à falta. Executam tarefas operacionais pouco agregativas, seja pela grande quantidade de reuniões que eles nem deveriam participar (eu arrisco afirmar que talvez muitas reuniões ou compromissos nem deveriam existir).

Segue alguns pontos para você localizar o atual status contexto (quanto mais sim, mais obsoleto o gestor está se tornando):

a) A caixa de e-mails é aberta diversas vezes ao dia, talvez mais de uma vez por hora;

b) Seu WhatsApp está aberto na tela de seu computador durante a maior parte do dia;

c) A porta da sua sala (se é que ela existe) está aberta 100% do tempo, fazendo com que você seja interrompido inúmeras vezes;

d) Você centraliza todas as decisões, sejam elas pequenas ou grandes, porém são sempre urgentes, quase nunca importantes de fato, rs.

e) Você utiliza um daqueles relógios que te avisam de cada mensagem (sendo a maioria delas inúteis);

f) Atende ligações durante as reuniões, pois é um profissional “acessível”;

g) Análises são feitas somente nas reuniões, quando alguém apresenta os números e gráficos, não havendo tempo hábil de reflexão sobre os resultados apresentados;

h) Você acha que ninguém da equipe tem capacidade de resolver ou direcionar, por esse motivo acredita estar cercado de “incompetentes funcionais”;

i) Enfim, você não tem essa de parar e pensar, isso é para os fracos, rs.

Seria cômico se não fosse trágico. Empresas diminuem os seus lucros, crescem menos, pois os seus gestores não estão fazendo o seu real trabalho: Dar a direção para a empresa, “mexer nos parafusos certos da engrenagem” para o motor funcionar direito (com a maior potência e eficiência possível).

“Trabalhar demais nunca significou produzir muito”

Marcos Vian
Cash-UP do Brasil Tecnologia
Transformando estratégia em software

O Papel do Relacionamento nas Vendas B2B

Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo, construir e manter relacionamentos sólidos com os clientes é essencial para o sucesso das vendas B2B.

Não se trata apenas de vender produtos ou serviços, mas de estabelecer conexões duradouras e mutuamente benéficas.

Por isso, vamos explorar o papel fundamental do relacionamento nas vendas B2B e como cultivar essas conexões valiosas.

 

A Base do Relacionamento nas Vendas B2B

O relacionamento nas vendas B2B se baseia na confiança, na compreensão das necessidades do cliente e na entrega consistente de valor. As empresas B2B muitas vezes têm ciclos de vendas mais longos, o que significa que o processo de construção de relacionamento é contínuo e abrangente.

 

Benefícios de um Relacionamento Sólido:

  1. Retenção de clientes: Um cliente satisfeito e conectado é mais propenso a continuar fazendo negócios com sua empresa, reduzindo a rotatividade.
  2. Indicação de novos clientes: Clientes satisfeitos são mais propensos a indicar seus serviços a outros, ampliando sua base de clientes.
  3. Feedback: Relacionamentos fortes encorajam os clientes a fornecer feedback honesto, que é vital para a melhoria contínua dos produtos e serviços.
  4. Negociações mais fáceis: A confiança construída ao longo do tempo facilita negociações e acordos futuros.
  5. Resistência à concorrência: Clientes com um forte relacionamento são menos suscetíveis a serem influenciados por concorrentes.

 

Dicas para Cultivar Relacionamentos Sólidos:

  1. Compreenda as necessidades do seu cliente: Invista tempo para entender profundamente as necessidades e objetivos do cliente. Isso permite que você ofereça soluções mais alinhadas.
  2. Comunicação efetiva: Mantenha linhas de comunicação abertas e transparentes. Responda prontamente a perguntas e preocupações, bem como as reclamações e sugestões de melhorias.
  3. Demonstre interesse: Mostre interesse no sucesso do cliente, mesmo além das transações comerciais.
  4. Personalização: Adapte sua abordagem às preferências individuais de cada cliente. Isso demonstra cuidado e atenção aos detalhes.
  5. Apoio contínuo: Ofereça suporte pós-venda eficiente, garantindo que o cliente esteja satisfeito com a implementação do produto ou serviço.
  6. Feedback recíproco: Peça feedback regularmente e esteja disposto a fazer ajustes com base nas sugestões dos clientes.
  7. Ofereça calor adicional: Sempre busque maneiras de oferecer mais valor aos clientes, seja por meio de informações relevantes ou de soluções inovadoras.

 

O Relacionamento é uma Jornada Contínua:

O papel do relacionamento nas vendas B2B não termina após a conclusão de uma venda. Ele continua e se aprofunda à medida que a parceria cresce. Clientes fiéis se tornam embaixadores da marca e parceiros confiáveis. Investir na construção de relacionamentos robustos é investir no futuro da empresa, gerando resultados sustentáveis e crescimento a longo prazo.

Desvendando o CRM: Maximizando o potencial do seu negócio!

O Customer Relationship Management (CRM), ou Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente, é uma estratégia e ferramenta essencial para empresas de todos os tamanhos e setores.

Afinal, o que é CRM? 💭🤔

Neste artigo, vamos explorar o significado do #CRM, suas vantagens e benefícios, além de como escolher o melhor CRM para o seu negócio.
Continue lendo para descobrir como um CRM pode impulsionar o sucesso da sua empresa!

 

1. O que é CRM?

O CRM é um sistema, com estratégias e um conjunto de práticas adotadas, que permite às empresas gerenciar, estabelecer e aprimorar seus relacionamentos com os clientes.
Envolvendo o uso da tecnologia a fim de armazenar, organizar e analisar informações cruciais relacionadas aos clientes, como dados de contato, histórico de compras, interações anteriores e preferências.
Com esses dados centralizados e acessíveis, as empresas podem personalizar o atendimento ao cliente, identificar oportunidades de vendas e melhorar a fidelidade do cliente, consequentemente, promover o crescimento dos negócios!

 

2. Vantagens do CRM:

1. Melhor Atendimento ao Cliente: Um CRM eficiente possibilita um atendimento personalizado e ágil, proporcionando uma experiência excepcional ao cliente.
2. Gestão Eficiente de Relacionamento: O CRM permite o registro e acompanhamento de todas as interações com o cliente, seja por e-mail, WhatsApp ou outros canais, com isso, é possível manter um histórico completo das comunicações e gerenciar relacionamentos de forma eficaz.
3. Aumento da Produtividade: Com um CRM, é possível automatizar tarefas manuais e repetitivas, liberando tempo para as equipes se concentrarem em atividades de maior valor.
4. Melhores Decisões Estratégicas: Com acesso a dados e relatórios em tempo real, as empresas podem tomar decisões informadas, baseadas em insights valiosos sobre os clientes e o desempenho do negócio.
5. Retenção de Clientes: Com o uso do CRM, as empresas podem identificar os clientes em risco de cancelamento ou inatividade e, com isso, criar medidas proativas e estratégias de retenção de clientes, oferecendo promoções personalizadas, acompanhando feedbacks e mantendo um relacionamento próximo.
6. Melhor Gestão de Vendas: Com o CRM, é possível acompanhar todo o ciclo de vendas, desde o primeiro contato até o fechamento do negócio. Isso ajuda a monitorar e corrigir possíveis gargalos, melhorar o desempenho das vendas e otimizar o processo de conversão de leads em clientes
7. Melhor colaboração entre equipes: Como um CRM centraliza as informações dos clientes em um único lugar, isso facilita o compartilhamento de dados, melhorando a comunicação interna, evitando a duplicação de esforços e permitindo uma abordagem coesa no atendimento ao cliente.

Em resumo, um CRM oferece vantagens significativas, desde melhorar o atendimento ao cliente até aumentar a eficiência operacional e impulsionar o crescimento do negócio. É uma ferramenta essencial para empresas que desejam estabelecer relacionamentos sólidos com os clientes e obter uma vantagem competitiva no mercado.

 

3. Como escolher o melhor CRM?

Ao escolher um CRM, é importante considerar alguns pontos cruciais:

1. Identifique suas #necessidades específicas e objetivos comerciais.
2. Avalie a facilidade de uso e a adaptabilidade do sistema às necessidades da sua empresa.
3. Verifique os recursos oferecidos pelo CRM, como automação de marketing, integrações com outras ferramentas e capacidade de personalização.
4. Considere o suporte e a assistência oferecidos pelo provedor do CRM.
5. Leia avaliações e opiniões de outros usuários para ter uma visão realista do desempenho e da confiabilidade do CRM.

 

4. Por que escolher o Cash-UP?

Agora que você entende o poder de um CRM e como ele pode impulsionar o sucesso do seu negócio, é hora de dar o próximo passo!
O Cash-UP é a melhor e mais completa ferramenta para vendas B2B do Brasil, tendo uma ideia por trás de cada tela, cada link, cada menu e cada clique, indo além de um CRM!
É uma plataforma completa e inteligente, além das funções convencionais de CRM, o Cash-UP utiliza os dados da sua base e indica o cliente a ser abordado na hora certa, com mais de 90% de assertividade!
E tudo isso pode ser sincronizado ao seu ERP, facilitando a gestão financeira, de estoques e dados da sua empresa.
Agende uma demonstração gratuita e descubra como o Cash-UP pode revolucionar o gerenciamento do seu relacionamento com o cliente.
Aproveite essa oportunidade e leve sua empresa ao próximo nível!

 

 

 

Como funciona a ecologia dos negócios?

Não, esse texto não é sobre preservação da natureza, esse texto é sobre como as empresas surgem e desaparecem

 

Se observarmos com atenção, fazendo uma breve reflexão, setores inteiros que surgiram e desapareceram nos últimos.

Se você tem mais de 35 anos, você lembra de ir à locadora pegar um “DVD lançamento”, revelar uma fotografia, utilizar as listas amarelas ao lado do seu telefone fixo, imprimir seus catálogos da firma na gráfica, só para ficarmos em alguns exemplos.

A certeza que temos é que as coisas evoluem, todos os exemplos acima você lembrou também dos serviços ou produtos que você consome hoje que os “substituíram”.

Exatamente, substituíram: a necessidade de entretenimento, de guardar recordações, de demonstrar um produto mudaram com o tempo, e vão continuar assim, não espere estabilidade no seu setor.

 

O que acontecerá daqui a 5 ou 10 anos no seu setor de atividade? 💭Sim, é preciso refletir, pois isso precisa fazer parte da sua estratégia empresarial.

 

Vejamos o seguinte exemplo: a pandemia da covid-19 fez uma verdadeira revolução na vida empresarial, o trabalho remoto em um período curtíssimo se tornou obrigatório e hoje dezenas de escritórios ou prédios inteiros estão vazios e sem inquilinos, mesmo depois da pandemia ter acabado, aquilo que era um bom investimento se tornou em vários casos um verdadeiro “mico” com altos custos e retornos pífios.

A ecologia dos negócios essa sim você deve ficar preocupado e agir, mas como?

Faça uma reflexão mais profunda, não tente ser adivinho, mas entenda:

  • Você não terá que mudar somente o jeito que você vende;
  • Você talvez precise mudar o que você vende;
  • A empresa que mais fatura com mídia do mundo não possui nenhum artista;
  • A maior empresa de transporte de passageiros não tem um veículo operacional;
  • A maior de locadora de imóveis não possui um único imóvel;
  • Os bancos que mais crescem não possuem agências físicas;

 

Olhar para a sua concorrência pode lhe trazer uma visão tática de embate pela sobrevivência do dia a dia, porém observar o comportamento dos seus #clientes, suas necessidades bem como as novas tecnologias podem trazer verdadeiros insights sobre o #negócio. Muitas vezes, vendê-lo e iniciar do zero outro empreendimento com mais futuro e sobrevida pode ser uma alternativa.

Conheci um amigo que vendeu um apartamento para comprar um ponto de táxi, por isso, antes de mudar de forma radical observe atentamente e procure ajuda para avaliar o seu negócio, mas não durma em cima da sua “máquina de escrever” (risos).

O que mais mata #empresas atualmente: a grande teimosia de gestores com um ego sedento por alguém que concorde sempre com ele, enquanto todos enxergam o barco afundar, ele está com a razão, mas cada vez mais sem dinheiro em caixa, receita do caos.

 

“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança.”

                                                                                                                                                Provérbios 11:14

 

Sucesso,

Marcos Vian

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Estratégia comercial para o gestor comercial

O gestor comercial é o cara da estratégia, é o líder e deve mostrar qual o melhor caminho que a equipe deve seguir!

Pensando nisso, podemos definir CINCO elementos indispensáveis, que todo gestor comercial deve entender para atuar no mercado!

Clique aqui para assistir o vídeo completo!

 

São esses os cinco pontos de atenção pode melhorar a performance de TODA a sua equipe de vendas!

1. Equipe

Na equipe, ele precisará definir a direção, o ritmo e avaliar o desempenho da equipe! Lógico que sabemos que um gestor comercial têm mais assuntos importantes para tratar, porém, são esses os três principais elementos que ele terá que avaliar voltado a estratégia!

2. Fornecedores

Ficar sempre atento as parcerias, para atrair relacionamentos e demais informações úteis sobre o mercado que você está atuando e, também, os fornecedores são uma fonte muito útil de novidades!

3. Clientes

Do que seu cliente está reclamando? E quais são as necessidades? Fique próximo a assuntos como estes, afinal, com as reclamações e entender as necessidades dos seus clientes, é um grande momento para desenvolver OPORTUNIDADES.

4. Concorrentes

É importante avaliar e prestar atenção no movimento dos seus concorrentes, em relação a produtos (capacidade de produção, volume, quais equipamentos utilizam etc) e diferenciais (o que no produto dele é melhor? A estratégia dele é melhor que nossa atual?). E temos as ações táticas, como promoções e posicionamento de preços.

Além dos movimentos, é necessário ficar de olho no mercado, ou seja, para qual mercado seu concorrente está crescendo? Qual a velocidade desse crescimento? E, também, quais mercados estão sendo abandonados, que não há competência, se tem algum problema no setor…

5. Conhecimento

Esse é próprio gestor! Você não está 100% pronto, sempre temos algo novo para aprender, ideias para renovar, estudar novos assuntos para ser capaz de ensinar e em qual ponto é necessário melhorar.

 

Para saber mais detalhamente sobre o que estamos falando, assista o vídeo:

 

Clique aqui para assistir!